Kangoterapia Pestanod : como sobreviver no mundo estressante
260 pages
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Kangoterapia Pestanod : como sobreviver no mundo estressante , livre ebook

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Description

Este livro partiu de experiências pessoais no mundo de eventos paranormais ou milagrosos. Tomado de dúvida sobre a existência destes fenômenos, formulei duas perguntas: “É possível fazer milagres? É possível alguém curar doenças?” Nada de estranho para entender a natureza de tais perguntas, pois, além de ser cristão, sou doutor em Ciências. Para mim, não basta ter a fé cega. É preciso tudo comprovar. Neste livro, demonstro que é possível operar milagres e curar doenças, sobretudo as mais de 80 % de doenças chamadas doenças psicossomáticas. Sendo assim, baseei as minhas provas em fontes bíblicas, em fontes parapsicológicas e, também, em fontes científicas da física quântica. Este livro é mais do que um livro. É um manual que alia psicanálise e xamanismo.

Sujets

Informations

Publié par
Date de parution 17 juin 2019
Nombre de lectures 0
EAN13 9782414331154
Langue Français
Poids de l'ouvrage 3 Mo

Informations légales : prix de location à la page 0,0135€. Cette information est donnée uniquement à titre indicatif conformément à la législation en vigueur.

Extrait

Magloire Muleka Ditoka wa Kalenga
Kangoterapia Pestanod :
como sobreviver
no mundo estressante
Uma abordagem parapsicológica

----------------------------INFORMATION---------------------------Couverture : Classique
[Grand format (170x240)]
NB Pages : 260 pages
- Tranche : (nb pages x 0,055 mm)+2 = 14.274

---------------------------------------------------------------------------Kangoterapia Pestanod : como sobreviver no mundo estressante
Uma abordagem parapsicológica
Magloire Muleka Ditoka wa Kalenga
14 962375
2

“A beleza do novo paradigma é que a causação ascendente de cunho
materialista e a causação descendente que coloca Deus no cenário,
ambas, juntas posicionam-se para nos proporcionar a realidade
manifesta. Materialidade e espiritualidade se integram” (Amit
Goswami, in Bispo Rodovalho – CIÊNCIA E FÉ: O REENCONTRO
PELA FÍSICA QUÂNTICA – RJ.: Leya, 2013, pp. 140-143)

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4
Agradecimentos
Este livro não seria possível sem a colaboração, a orientação, até mesmo a
monitoração da minha querida esposa Mwewa Lumbwe. Eu diria até que ela é
coautora desta obra.
A você minha companheira de dia e noite durante mais de quarenta anos, meus
sinceros agradecimentos.

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6
Dédicace

Dedico este livro ao meu grande Mestre Pierre Weil, Presidente-Fundador da
Universidade Holística Internacional de Brasília. Foi ele que, também, me iniciou
profundamente nos mistérios do Centro de Energia Universal (CEU).

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8
Sem fé não há cura
“E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue,
chegando por detrás dele, tocou a orla da sua veste,
Porque dizia consigo: Se tão somente tocar a sua veste, ficarei sã.
E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse:
Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã”
(MATEUS, 9: 20-22)

9
PLUGUE-SE E SEGURE O NOME DE DEUS.
VOCÊ TOCA A VESTE DO CRISTO CHAMANDO ESTE NOME DE DEUS
Você recebe constantemente sinal
de ocupado quando reza? Tem estática
de mais na sua linha. A linha vive caindo
cada vez que você disca? É difícil
conseguir uma linha quando você reza?
Saiba que a Luz está sempre presente,
nunca muda e está sempre disposta e
apta a preencher todos os nossos desejos
ל ו ו
e atender a todas as nossas orações.
Funciona como a eletricidade em nossas
DISQUE DEUS. casas: está sempre presente, mas nós
precisamos nos plugar nela para receber
Rabino Yehuda Berg
seus diversos benefícios. Existem muitas
– “Os 72 Nomes de forças negativas que tentam bloquear e
Deus”. retardar nossas orações enquanto elas
viajam pela rede espiritual. Nós criamos
estas forças negativas com nosso 19
próprio comportamento negativo e
palavras grosseiras. Assim como uma
chuva de granizo pode derrubar um fio
de alta tensão, nosso comportamento
frio e amargo rompe as linhas de
comunicação com a origem de todas as
bênçãos. Este Nome remove todos os
obstáculos, contanto que reconheçamos ל ו ו

que a responsabilidade pela resposta a
nossas orações é só nossa. Este Nome
conserta fios quebrados, remove
interferências e estabelece uma
comunicação segura com o Mundo
Superior. Você disca. Você consegue a
conexão. Suas orações são respondidas
na velocidade da “LUZ”.
COMO DISCAR O NOME DE DEUS? LEIA ESTE LIVRO PARA SABER.

10
Proêmio: As Primeiras Palavras
Caro (a) leitor (a), este não é exatamente um livro. É um manual, melhor, uma
síntese de manuais, que pode ajudar alguém a sobreviver em meio a situações
estressantes. Os entendidos em Parapsicologia diriam que se trata de um conjunto
de técnicas de auto-sugestão para promover a auto cura das doenças
psicossomáticas. Em suma, trata-se de um ensaio em Parapsicologia baseado numa
abordagem analógica. Por exemplo, eu procuro cada vez mais comparar os estudos
sobre a semelhança dos fenômenos atômicos e os fenômenos mentais como o fazem
cientistas tal que Fritjof Capra, David Bohm e outros ainda. E, sobretudo, o físico
Brasileiro Bispo Rodovalho, no seu livro “Ciência e Fé: o Reencontro pela Física
Quântica. Muitas das idéias inseridas aqui são verificáveis através das muitas teorias
explicadas pelo Professor Rodovalho.
Por estes motivos, antes de apresentar este trabalho eu gostaria de dar algumas
explicações prévias: o que me levou ao estudo da Parapsicologia; como foram os
meus contatos com a Parapsicologia; o que me incentivou a escrever este ensaio.
1 – O QUE ME LEVOU AO ESTUDO DA PARAPSICOLOGIA.
Desde cedo na minha infância eu tive a oportunidade de viver algumas
experiências estranhas que mais tarde eu entenderia como sendo experiências
paranormais. Elas foram muitas estas experiências. Mas, vou salientar algumas que
mais me marcaram e de que me lembro com nitidez.
Eu nasci em 1942 numa pequena aldeia chamada Kabozya, na periferia de
Malemba Nkulu, centro do território de mesmo nome, na província de Katanga
– (hoje Province du Haut-Lomami) –, em República Democrática do Congo. Meu
avô materno se chamava Kitobo Kininga ou aquele que prevê o futuro manipulando
dados espalhados numa cesta (Jogo de Búzios). A minha mãe, Euphrasie Kalenga
Mushimbi, herdou estes poderes do Pai dela. Eu me lembro de sessões de
atendimento que ela organizava, quando consultada por algum consulente. A cena
11toda está ainda viva na minha memória. Vestida com uma roupa branca, a face
maculada com um pó branco chamado pemba, o pescoço enforcado por um sem
número de miçangas, ela estendia um pano branco no chão, em cima do qual ela
colocava uma cabaça vazia. Sentada na posição de pernas cruzadas, ela segurava um
lado da cabaça e o consulente, também sentado em qualquer posição no chão,
segurava o outro lado. O consulente colocava uma moeda em cima do pano e não
fazia nenhuma pergunta. A minha mãe, depois de algumas cantorias e gemidos
estranhos, fazia uma série de perguntas à cabaça. Esta se movimentava de uma
direção para outra, fazia giros e parava. Depois disso, a minha mãe dizia alguma
coisa ao consulente que, na maioria das vezes, saía muito satisfeito. Aquela consulta
se chamava “kibuko” ou “kitobo” na língua kiluba falada pelo meu povo. Os verbos
“kubuka” ou “kutoba” significam “ler a sorte de alguém, prever o futuro, profetizar”
ou, então jogar Búzios, para falar uma linguagem bem conhecida no Brasil. Alguns
autores, como o francês Robert Jaulin chama este ramo de conhecimento de
“Géomancie”, Geomancia, em Português. No seu livro intitulado “La Géomancie:
Analyse formelle”, Jaulin define a Géomancie como sendo “(…) un procédé
divinatoire formé de seize figures distinctes, qui correspondent aux arrangements, par
groupe de quatre, de deux signes (le pair et l’impair)” (JAULIN: 1988, p. 7).
A Geomancia seria então um procedimento oracular formado por deze seis
figuras distintas, que correspondem aos arranjos, por grupo de quatro, de dois
signos (o par e o ímpar).
Eu dei ênfase a Geomancia pelo fato que esta foi a minha primeira experiência
com um fenômeno estranho.
Em 1956, eu tinha 14 anos. Eu era coroinha na paróquia da igreja católica de
Malemba Nkulu. Os meus colegas e eu dormíamos num quartinho atrás da sacristia
da grande igreja de Malemba Nkulu. Uma noite, bem de madrugada, sem saber
como, eu estava fora do quarto, chorando, gritando e chamando pelo socorro. O
que eu via era uma cena apocalíptica: a igreja toda estava sendo consumida pelas
chamas. Os meus colegas acordaram assustados. Eles não sabiam o que fazer, pois,
eles não viam nenhuma igreja queimando. Eles chamaram o Padre que veio e me
deu algumas bofetadas, me chamando pelo nome e dizendo que não havia nenhum
fogo queimando a igreja. De repente, eu percebi que, efetivamente, o que estava
vendo não era nada. De manhã, o Padre me chamou na igreja e fez algumas orações.
Para mim, aquela igreja estava, realmente, queimando. 30 ou 40 anos depois, eu
fiquei sabendo, pelas fotos publicadas pela Imprensa e pelos relatos de viajantes,
que a Igreja de Malemba Nkulu fora queimada por alguns rebeldes. A cena da foto,
em preto e branco, era a mesma imagem que eu tinha visto em cores vivas durante
o meu sonho acordado. Pelo menos assim eu imaginava. Mas, como explicar que
eu era o único a ver aquela igreja queimando? Mistério.
12 Esta foi a minha segunda experiência com um fenômeno estranho.
Ainda adolescente, durante as férias, estávamos jogando bola num terreno
vazio da aldeia, os meus colegas e eu. De repente, eu olho para o céu ensolarado e
vejo várias configurações de objetos triangulares, brilhando em várias cores e se
movimentando. Alertei os meus colegas convidando-os a verem os aviões. Eles
escrutaram o firmamento e não enxergavam nenhum objeto. Eu era o único a ver
aquilo. Todo mundo me tratou de louco. Mas eu tinha certeza da realidade absoluta
daquela visão. Muitos anos depois, fazendo parte do grupo do Núcleo de Estudo de
Fenômenos Paranormais (UNFP) da Universidade de Brasília, no Brasil, eu me
deparei com imagens de objetos parecidos com aqueles que eu tinha visto muitos
anos atrás. Tratava-se então de OVNI (Objetos voadores não identificados). Mas
como explicar que eu era o único a ver aqueles objetos? Mistério.
Em 1969 eu tinha 27 anos. Eu fazia parte dos primeiros jornalistas da Radio
Televisão Nacional do Congo (RTNC), em Leopoldville, hoje Kinshasa, capital da
República Democrática do Congo. Solteiro, eu morava com meu Pai, François Ngoy
Kinzanza, – (pois a minha mãe faleceu em 1954) – Um dia, de manhã, eu fui tomar
banho. O meu Pai estava sentado na sala assistindo televisão. Lá, no banheiro,
acontecia comigo algo assustador. Sentado na banheira, sem roupa, claro, eu me vi
em pé olhando para mim mesmo e bem vestido. O mais curioso é que eu, em pé,
me via também sentado na banheira. Esfreguei os olhos várias vezes. Os dois “Eus”
estavam lá. Caí em pânico. Quando me levantei da banheira, o cara, eu em pé,
desapareceu. Mesmo assim, saí correndo do banheiro, passei pelado pelo meu pai,
entrei no meu qua

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